domingo, 21 de novembro de 2010

UBM REALIZA SEMINÁRIO PARA MARCAR A LUTA CONTRA A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

O curso de Serviço Social das Faculdades Integradas do Brasil – em parceria com União Brasileira de Mulheres (UBM) e o Ministério das Mulheres – promoveu nesta quinta-feira, 18, o Seminário Violência contra a mulher e o Monitoramento do II Plano Nacional de Políticas Públicas para as Mulheres. O evento ocorreu na UniBrasil em comemoração ao Dia Latino-Americano e Caribenho pelo Fim da Violência contra a Mulher, celebrado no dia 25 de novembro.


A programação do evento contou com o pronunciamento das Organizações Feministas e Lideranças de Mulheres do Estado do Paraná e com o depoimento de Carol Lobo Genofre, tia da Raquel Lobo Genofre. Houve, também, a apresentação sobre a trajetória da UBM com a professora Elza Maria Campos, coordenadora nacional da UBM.

A psicóloga Maria Irany Rodrigues Cavalcanti apresentou o Plano Nacional de Políticas para as mulheres (PNPM) e propostas do Projeto Fortalecer o controle social nas ações do plano nacional de políticas para as mulheres. Maria Irany é mestranda em saúde pública e coordenadora Nacional do Projeto Fortalecer o Controle Social no PNPM.

Para a professora das Faculdades Integradas do Brasil, Elza Maria Campos a formação acadêmica não se dá apenas em salas de aula por isso as palestras são importantes. “Aliamos ao projeto da UBM a participação dos estudantes como atividade complementar”, ressalta.

A União Brasileira de Mulheres desenvolve o projeto Fortalecer o controle social nas ações do plano nacional de políticas para mulheres, com apoio da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, em 17 cidades do país. Dentre as cidades a pesquisa também foi desenvolvida em Curitiba. Elza cita que mais dois projetos serão desenvolvidos pela UBM: o Mulher: mais política, mais poder e o Mulher, mídia e violência.

A palestrante Maria Irany esclarece que há 22 anos a UBM busca combater a desigualdade de gênero. Para ela, a mulher precisa de mais espaço no controle social, no trabalho, no atendimento à saúde e na educação. “É preciso fortalecer o controle social, efetivamente ver o que está sendo feito e o que precisa colocar em prática”, salienta.

Serviço: Para mais informações sobre a UBM acesse. www.ubmulheres.org.br



Reportagem: Jenifer Magri Fotos: Tatiélle Euzébio

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