Na mesa de abertura. da esquerda para direita, professora Fátima Freitas, Graciela Scandurra e Elza Campos
Com mais de 40 pessoas inscritas, começou na quinta (22) o curso da União Brasileira de Mulheres “Mulher: Mais Política, Mais Poder”. As atividades ocorrem na Faculdade Camões (R. Dr. Muricy, 1098), em Curitiba. O curso é gratuito e tem 140 horas de carga total.
Na abertura, a responsável técnica pelo curso, Graciela Scandurra deu as boas- vindas à classe e apresentou a professora da primeira etapa, cujo tema é “Educação Inclusiva, não Sexista, não racista, não homofóbica e não lesbofóbica”. Graciela discorreu sobre os outros módulos, lembrando que eles se relacionam com alguns dos dez grandes eixos do Plano Nacional de Política para as Mulheres, entre os quais: Autonomia econômica e igualdade no mundo do trabalho, com inclusão social; Saúde das mulheres, direitos sexuais e direitos reprodutivos; Enfrentamento de todas as formas de violência contra as mulheres; Participação das mulheres nos espaços de poder e decisão.
A coordenadora da UBM no Paraná, Elza Maria Campos, destacou a trajetória desta Entidade desde a articulação da revista Presença da Mulher. A UBM surgiu em momento de ascenso do movimento social no Brasil, de luta pela democracia, como uma entidade feminista de caráter emancipacionista, ponto de vista segundo o qual a opressão da mulher está em íntima relação com o processo de surgimento da propriedade privada, transformando a própria mulher em propriedade do homem. A gênese desta opressão deva ser compreendida no contexto da opressão de classe, de gênero, de raça, de etnia, e de orientação sexual. Este enfoque sobre a opressão feminina também será discutido no Curso.
Elza Campos fez o registro dos vários congressos da Entidade, suas campanhas de luta, sua inserção no movimento social e destacou o momento político do Brasil – ano de eleições presidenciais e para renovação do Congresso Nacional e das Assembléias Legislativas Estaduais. Em 2010 existe pela primeira vez na história brasileira a possibilidade real de ser eleita uma mulher para a Presidência da República, o que será um marco na ascensão da mulher no cenário político nacional e mundial.
Finalizando, a coordenadora Graciela apresentou o currículo da professora deste módulo, Fátima da Silva e Freitas, graduada em Ciências Sociais pela UFPR e com Mestrado em Antropologia Social pela mesma Universidade. Fátima é consultora do Livro Didático Público do Estado do Paraná pela Secretaria de Estado da Educação e conselheira da Lei de Incentivo à Cultura pela Fundação Cultural de Curitiba. Atualmente é professora da UNIBRASIL, uma das principais universidades de Curitiba, onde leciona as disciplinas de Antropologia, Sociologia e Introdução às Ciências Sociais.
Com mais de 40 pessoas inscritas, começou na quinta (22) o curso da União Brasileira de Mulheres “Mulher: Mais Política, Mais Poder”. As atividades ocorrem na Faculdade Camões (R. Dr. Muricy, 1098), em Curitiba. O curso é gratuito e tem 140 horas de carga total.
Na abertura, a responsável técnica pelo curso, Graciela Scandurra deu as boas- vindas à classe e apresentou a professora da primeira etapa, cujo tema é “Educação Inclusiva, não Sexista, não racista, não homofóbica e não lesbofóbica”. Graciela discorreu sobre os outros módulos, lembrando que eles se relacionam com alguns dos dez grandes eixos do Plano Nacional de Política para as Mulheres, entre os quais: Autonomia econômica e igualdade no mundo do trabalho, com inclusão social; Saúde das mulheres, direitos sexuais e direitos reprodutivos; Enfrentamento de todas as formas de violência contra as mulheres; Participação das mulheres nos espaços de poder e decisão.
A coordenadora da UBM no Paraná, Elza Maria Campos, destacou a trajetória desta Entidade desde a articulação da revista Presença da Mulher. A UBM surgiu em momento de ascenso do movimento social no Brasil, de luta pela democracia, como uma entidade feminista de caráter emancipacionista, ponto de vista segundo o qual a opressão da mulher está em íntima relação com o processo de surgimento da propriedade privada, transformando a própria mulher em propriedade do homem. A gênese desta opressão deva ser compreendida no contexto da opressão de classe, de gênero, de raça, de etnia, e de orientação sexual. Este enfoque sobre a opressão feminina também será discutido no Curso.
Elza Campos fez o registro dos vários congressos da Entidade, suas campanhas de luta, sua inserção no movimento social e destacou o momento político do Brasil – ano de eleições presidenciais e para renovação do Congresso Nacional e das Assembléias Legislativas Estaduais. Em 2010 existe pela primeira vez na história brasileira a possibilidade real de ser eleita uma mulher para a Presidência da República, o que será um marco na ascensão da mulher no cenário político nacional e mundial.
Finalizando, a coordenadora Graciela apresentou o currículo da professora deste módulo, Fátima da Silva e Freitas, graduada em Ciências Sociais pela UFPR e com Mestrado em Antropologia Social pela mesma Universidade. Fátima é consultora do Livro Didático Público do Estado do Paraná pela Secretaria de Estado da Educação e conselheira da Lei de Incentivo à Cultura pela Fundação Cultural de Curitiba. Atualmente é professora da UNIBRASIL, uma das principais universidades de Curitiba, onde leciona as disciplinas de Antropologia, Sociologia e Introdução às Ciências Sociais.
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